Setembro Amarelo: 5 formas de ajudar quem está com depressão

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Setembro Amarelo: 5 formas de ajudar quem está com depressão

Setembro é oficialmente o mês que acolhe o combate a depressão e a prevenção ao suicídio. Para marcar este mês de forma mais incisiva, as principais instituições ligadas à saúde mental criaram o Setembro Amarelo, uma campanha voltada para a promoção da informação e assistência ao paciente com depressão. Pensando nisso, preparamos um conteúdo especial com 5 formas de ajudar quem está com depressão no seu dia a dia. 

1- Aproxime-se mais
Seja solícito, ouça as reclamações e desconfortos, abrace e respeite o espaço do depressivo. É extremamente importante que o paciente tenha suporte dos amigos e familiares antes, durante e depois do tratamento.

2- Leve o ao psicólogo ou psiquiatra
Só um profissional de saúde mental pode ajudar profundamente um depressivo. O problema é que a depressão é uma doença incapacitante que impede que o paciente procure um médico ou psicólogo, por isso é importante que alguém facilite a ida do paciente ao profissional. Além disso, acompanhar o processo também é fundamental, já que muitos pacientes acabam abandonando o tratamento.

3- Incentive atividades
Quando uma pessoa está com depressão, é bem possível que ela desenvolva apatia ou prostração. É um círculo vicioso: quanto mais o paciente fica recluso, mais o quadro depressivo avança. Atividades físicas são comprovadamente um excelente aliado no tratamento  da depressão, porque contribuem para regularizar a química cerebral, além de ajudar no bem-estar.

4- Comemore pequenas conquistas
Sentir-se satisfeito com o seu próprio desempenho costuma ser uma dificuldade para o depressivo. Por isso, é fundamental que familiares e amigos comemorem os pequenos feitos da rotina, como ter conseguido cozinhar, ou sair para passear, escrever ou desenvolver parte de um projeto. Não deve haver pressão sobre o paciente, mas a sensação de dever cumprido deve contribuir no estímulo ao depressivo.

5- Não abandone.
Infelizmente, situações de estresse podem desencadear crises depressivas. O tratamento é bastante eficaz e, quando seguido adequadamente, melhora a qualidade de vida podendo fazer com que o paciente viva o resto da vida sem apresentar qualquer sintoma. Por isso, mesmo após o acompanhamento e melhora, não deixe de observar o comportamento do paciente; se a depressão voltar, ele dará sinais.

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2 Comentários

  1. Cristina Mirapalheta disse:

    Ser depressivo inclui também não aparentar ser depressivo? Minha psicóloga me classificou como depressiva crônica e me encaminhou para o psiquiatra, que nunca fui. Pessoas ao meu redor acham questionável o diagnóstico pois não aparento e não ajo como depressivo. Minhas crises de depressão se refletem, geralmente, na minha alimentação, engordando. Eu sei disso e tento mudar o quadro as vezes com algum sucesso, as vezes não. Tomo medicação para dormir melhor e para passar o dia mais animada. No momento estou me sentindo animada e tomo a medicação regularmente. Mas abandono quando me sinto melhor. Existe alguma maneira de não ficar dependente dessas medicações?

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