Mãos em prece, a consciência do amor próprio.
Namastê!
O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você.
O destaque nesta experiência, é a reverência à parte genuína que habita em nosso interior.
O gesto nessa postura, desperta o sentimento de respeito a nós mesmos.
Acessamos a parte que não se mistura ao querer do outro, ou seja, as demandas externas.
Com as mãos unidas em direção ao peito,sob o nosso olhar,tocamos o coração e, experimentamos o estado de paz e a sensação de unidade mente corpo.
Não há separação entre eles. Mente e corpo são uma coisa só, conectadas pela respiração.
A segunda postura, mãos unidas nas costas estão longe do olhar.
Ela reverencia o nosso inconsciente, a nossa parte ainda não manifesta mas que se expressa por escolhas ou atitudes que por vezes não compreendemos,que vivemos como nossas sombras mas é parte de nós.
Tomar consciência das emoções que estes gestos despertam nos mantém conectados ao self, garantindo o discernimento das dimensões internas e externas do nosso “ser”.