É provável que em estado de carência busquemos no outro aquilo que precisamos e que está dentro de nós.
Distanciados na nossa essência, podemos ter a sensação de que é possível cairmos em buracos se não houver um outro na nossa frente para nos segurar.
O chão que nos sustenta e que nos mantém está debaixo dos nossos pés.
Quando sentimos verdadeiramente este chão, não temos medo de cair mesmo quando sentimos dor ou tristeza pelas perdas que experimentamos e que fazem parte da caminhada.
Nos encontramos no todo e não em pedaços.
Estar em você é o primeiro passo para entender o que é uma relação de empatia e poder caminhar junto ao outro lado a lado de mãos dadas onde a comunhão das partes pode formar o todo.